RELAÇÃO DE SERVIÇOS E PREÇOS - VHS PARA DVD

NOSSOS PREÇOS:

Até 1 hora de gravação em Fitas VHS (grande) = R$30,00.
Até 1 hora de gravação em Fitas VHS - C ( Que utiliza adaptador) = R$40,00.
Até 1 hora de gravação em Fitas 8 mm (só roda na filmadora - não há adaptador) = R$50,00.
Obs. Mesmo que a fita tenha menos que 1 hora de gravação (15 minutos por exemplo) cobramos por 1 hora pois o material utilizado para a gravação do DVD é o mesmo.
Descontos a combinar para grande quantidade de gravação.
Opção de se colocar cada fita em um DVD ou várias gravações (fitas) em um único DVD num total de até 3 horas para se manter a qualidade.
Conserto de fita rompida = R$40,00
Rebobinagem de fita emperrada com troca de cartucho = R$50,00

Limpeza de fita com fungos ou bolor = Não cobramos

Obs: O DVD vai em uma caixa plástica (case) com menu impresso de forma simples, contendo o tema ou assunto gravado e o tempo de gravação.
Atenção: A impressão da capa não é de qualidade de foto e o rótulo do dvd não é impresso

Os nossos DVDs podem ser reproduzidos em qualquer aparelho de DVD ou computador e até fazer cópias.
OBS: Nossas gravações são feitas em gravadores de mesa (philips DVD Record) e em mídias (CDs ou DVDs virgens) de qualidade e de marcas confiáveis que tem como resultado imagem e som 30% superior a gravação original. Lembre-se que suas gravações são únicas e por isso possuem valor incalculável. Então o que você está esperando para nos contratar?

Aviso

A tecnologia VHS utilizada na época para se gravar essas imagens não são compatíveis com os atuais modelos de TVs (Lcd, Led, Oled, 4K, Hd, etc.), Portanto se obtém uma qualidade muito melhor quando produzidas em antigas TVs de Tubo.
Se não houver som, inverta (quando houver) os cabos vermelho e preto ou vermelho e branco.

ESTÚDIO DIGI@RT
"Ajudando a preservar as suas melhores lembranças"

DIGITALIZAÇÃO DE K7 PARA CD

Copiamos suas fitas cassete para CD através de Sistema Digital. O trabalho inclui a remasterização do áudio onde são removidos os ruídos e chiados do som original. Também é feita a equalização do áudio para que se tenha maior nitidez e qualidade sonora.
Esse trabalho é aconselhável para o caso de gravações raras ou não encontradas a venda em CDs tais como gravações domésticas, aulas, palestras, etc.O formato de gravação pode ser: WAV, MP3, entre outros.
Preço: R$ 30.00 por fita K-7 ou 1 hora de gravação.
Incluimos a caixa acrílica ( case) com uma capa contendo a impressão do conteúdo do cd.

DIGITALIZAÇÃO DE LPs (discos) PARA CD

Copiamos seus discos de vinil para CD através de Sistema Digital. O trabalho inclui a remasterização do áudio onde são removidos os ruídos e chiados do som original. Também é feita a equalização do áudio para que se tenha maior nitidez e qualidade sonora. Esse trabalho é aconselhável para o caso de gravações raras ou não encontradas a venda em CDsO formato de gravação pode ser: WAV, MP3, entre outros.
Preço: R$ 30.00 por Lp ou por 14 compactos.
- Incluímos a caixa acrílica ( case) com uma capa contendo a impressão do conteúdo do cd.
- Também copiamos os áudios em Mp3 para um pen drive trazido pelo cliente (não cedemos pen drive).

CONVERSÃO DO SEU DVD PARA PENDRIVE

Convertemos as imagens do seu DVD para um formato compatível com a reprodução em equipamentos compatíveis com Pen drive.
Para isso é necessário que "passemos" suas imagens de vhs ou 8mm para um dvd que posteriormente terá suas imagens convertidas para o formato compatível com aparelhos que reproduzam arquivos em pen drive.
O preços desse serviço será o custo das horas do DVD mais Trinta (30) reais pela conversão.
OBS. o cliente deve trazer o pen drive da sua marca preferível com a capacidade em gigabites para armazenamento de seu vídeo.
Não cedemos o pen drive por questão de garantia do produto.
Lembramos que a maneira mais segura de armazenamento de dados, incluindo vídeos, ainda é a mídia de DVD. Pen drives e até mesmo HDs externos, por se tratar de equipamentos eletrônicos, podem deixar de funcionar com o tempo.

Convertemos também DVDs não digitalizados por nós em um formato compatível com a reprodução em aparelhos que possuem leitor de pen drive. O custo para esse serviço é de 30,00 reais por vídeo e o cliente deve trazer seu pen drive.

CONVERTA OS VÍDEOS FEITOS NO SEU CELULAR EM UM CLIPE E GRAVADO EM DVD.

Aqueles vídeos que comumente você faz no celular, se não “salvos” em um CD ou DVD, correm o risco de se perderem. Se seu celular ou o chip do mesmo der defeito ou mesmo se seu celular se perder ou ser roubado, todas as informações contidas nele também estarão perdidas.

Evite essa perda irreparável copiando essas imagens para um DVD que é o modo mais seguro de se armazenar dados.

Fazemos esse trabalho de duas maneiras (conforme escolha do cliente):

1 – Simplesmente copiamos os vídeos do cliente (como estão) em um DVD no formato de arquivo. Mas ele pode ser visto em computadores e aparelhos de home theater ou Bu-ray.

- Como deve ser feito? O cliente traz em um pen-drive seus vídeos ou fotos e nós fazemos o nosso trabalho.

- Qual o custo? 50,00 reais por pen drive de até 4,5Gb.

- O que o cliente leva? – Um DVD contendo seus vídeos em uma caixa (case) onde é impressa a relação de seus vídeos.

2 – Fazemos um clipe com seus vídeos e copiamos em um DVD no formato que pode ser visto em qualquer aparelho reprodutor de DVD.

- Como deve ser feito? – O cliente traz em um pen-drive seus vídeos ou fotos e nós fazemos nosso trabalho que se resume no seguinte:

. Colocamos os vídeos ou fotos em uma sequência, colocando uma abertura, efeitos de passagens entre os diferentes vídeos e tudo isso com fundo musical da preferência do cliente.

- Qual o custo? 200,00 reais por até 4,5Gb de imagens.

- O que cliente leva? – Um DVD com um clipe contendo seus vídeos com efeitos de passagens entre os diferentes vídeos, com fundo musical que pode ser rodado em qualquer aparelho de DVD ou BU-RAY e leva ainda outro DVD contendo seus vídeos guardados em forma de arquivos para que sejam guardados com a garantia que suas imagens jamais serão perdidas (desde que se conserve o DVD logicamente).

OBS: Caso o cliente não tenha como copiar suas imagens para um pen-drive, o mesmo poderá trazer seu celular (com bateria carregada) e o cabo para que possamos copiar as imagens para nossos aparelhos. Fazemos isso na presença do cliente e em seguida devolvemos seu aparelho celular. Para isso há necessidade de se agendar o dia e a hora.


CONHEÇA NOSSO TRABALHO

18 de fev. de 2009

SAIBA TUDO SOBRE DVD

DVD: Digital Video Disc

Diferença entre o DVD-Video e DVD-R, respectivamente.

Tipo de mídia: Disco óptico
Uso em: Armazenamento de dados, áudio, vídeo e jogos
Capacidade: 4.7 GB (single-layer) 8.54 GB (dual-layer)
Mecanismo de leitura: Laser 650 nm, 1350 KB/s (1x)
Mecanismo de escrita: 1350 kB/s (1×)
Desenvolvido por: Toshiba, Philips, Sony
Dimensões: 12 cm de diâmetro
Sucedido por: HD-DVD, Disco Blu-ray
DVD (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, em português, Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. O DVD foi criado no ano de 1995.

História

Modo como o Linux apresenta a estrutura de arquivos de um DVD-Vídeo.
No início de 1990 dois tipos de discos-ópticos de alta capacidade estavam em desenvolvimento: um era o MultiMedia Compact Disc (MMCD), liderado pela Philips e Sony, e o outro era o Super Density Disc (SD), patrocinado pela Toshiba, Time-Warner, Matsushita Electric (Panasonic), Hitachi, Mitsubishi, Pioneer, Thomson e JVC. O presidente da IBM , Lou Gerstner, tinha a proposta de unir os dois sistemas, evitando a repetição dos problemas da década de 1980, com os videocassetes dos formatos VHS e Betamax.
Philips e Sony abandonaram o formato MMCD e concordaram o formato da Toshiba com duas modificações referentes a tecnologia implicada. A primeira foi a geometria que permitisse o "push-pull" (pular) das faixas (assim como no CD, você pula de uma música para outra, já no videocassete você não tem como fazer isso rapidamente), que era uma tecnologia conjunta da Philips-Sony. A segunda era adoção do sistema Philips EFMPlus. O EFMPlus, foi criado por Kees A. Schouhamer Immink, que também criou o EFM: é 6% menos eficiente que o sistema SD da Toshiba, o que resultou numa capacidade de 4,7GB ao invés dos originais 5GB do SD. A grande vantagem do EFMPlus é sua grande resiliência e resistência a intempéries tais como arranhões e impressões digitais. O resultado foi o DVD 1.5, anunciado ao público em 1995 e terminado em setembro de 1996. Em maio de 1997, o Consórcio DVD mudou para Fórum DVD, que é aberto a todas as companhias (não somente a Philips, Sony e Toshiba).
Os primeiros DVD Players (leitores de DVD) e discos estavam disponíveis em Novembro de 1996 no Japão, Março de 1997 nos Estados Unidos, 1998 na Europa e 1999 na Austrália. No Brasil a tecnologia começou a ganhar força em 2002 e 2003. O primeiro filme em DVD lançado nos Estados Unidos foi o Twister em 1996. O filme foi um teste para o Surround Sound 2.1. No Brasil, o primeiro DVD de filme foi Era uma vez na América, da FlashStar lançado em 1998. Em 1999 o preço dos DVD Players baixou para US$300 (dólares). A rede de supermercados Wal-Mart começou a vender DVD Players mesmo tendo pouca procura em comparação com os vídeos VHS, mas logo outras lojas seguiram o Wal-Mart e o DVD rapidamente se tornou popular nos Estados Unidos. Devido à desvalorização da moeda brasileira em relação aos dólares e à demora na decisão sobre a região a ser adotada no Brasil, bem como outros fatores, o DVD só se popularizou no Brasil em 2003, tomando quase 80% do mercado de vídeos. Um atraso de quase um ano, segundo fabricantes do setor.
Informações técnicas
Os DVDs possuem por padrão a capacidade de armazenar 4,7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média de 700 MB. Os chamados DVDs de dual-layer (dupla camada) podem armazenar até 8,5 GB. Apesar da capacidade nominal do DVD comum gravável, é possível apenas gravar 4.484 MB de informações, e com o tamanho máximo de cada arquivo de 1 GB numa gravação normal. O tamanho máximo de arquivo varia conforme o tipo de gravação: UDF, ISO normal, DVD-video etc. Por exemplo, para gravar um arquivo com cerca de 2 GB, é necessário escolher a opção UDF mode. Apresenta resolução de 500 linhas (horizontais). A qualidade de imagem e som do DVD são bem superiores as das fitas de video VHS.[1].
Estrutura dos arquivos
Observando as extensões dos arquivos num sistema operacional podemos observar:
Arquivos *.IFO (de informação) são scripts sobre "como" rodar o DVD;
Arquivos *.BUP são backups dos *.IFO;
Arquivos *.PUO são de operações proibidas ao utilizador e geralmente são removidos quando ripamos (nomenclatura usada quando convertemos um DVD para arquivo de computador);
Arquivos *.VOB (de objeto visual) contém todo o filme, menu, extras, idiomas, e legendas, através de uma multiplexação.
Capacidade do DVD


Uma camada (Single Layer)
Duas camadas (Dual/Double Layer)

GB GiB GB GiB

Nota: GB aqui significa gigabyte e é igual a 109 (ou 1.000.000.000 bytes). Muitos computadores irão mostrar gibibyte (GiB) igual a 230 (ou 1.073.741.824 bytes). Exemplo: um disco com capacidade de 8,5 GB irá fornecer (8.5 x 1.000.000.000) / 1.073.741.824 ≈ 7,92 GiB.
Códigos das regiões

Dado a data de lançamento de um filme variar de país para país, para evitar que o público compre um filme antes que ele seja exibido no cinema do seu país e como medida de proteção desse mercado, os editores de DVDs dividiram o mundo em seis zonas. Deste modo, por exemplo, um DVD editado na zona 1 não pode ser lido por um leitor de DVDs da zona 2. Existe, no entanto, uma grande variedade de leitores multi-zona que permitem ler o DVD, independentemente da região a que pertencer.

Número: Região

0/All: Sem codificação, lido em todas as regiões.
1: EUA, Canadá e territórios norte-americanos
2: Europa Ocidental, Groenlândia, África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Japão, Egipto e Médio Oriente
3: Sudeste Asiático, Coréia do Sul, Macau e Hong Kong, Indonésia, Filipinas, Taiwan
4: Brasil, Austrália, Nova Zelândia, México, América Central, América do Sul
5: Rússia, países da ex-União Soviética, Europa de Leste, subcontinente indiano, Mongólia, a maior parte dos países africanos
6: República Popular da China
7: Reservado para uso futuro
8: Utlização internacional, como em aviões, cruzeiros, etc.

Tipos de DVD

DVDs graváveis permitem somente uma gravação, não sendo possível excluir nada depois, acrescentar dados é possível se o disco não for finalizado (Disk At Once), enquanto que os DVDs regraváveis permitem apagar e regravar dados.

DVDs Graváveis
DVD-R: somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de leitores de DVDs;
DVD+R: somente permite uma gravação, pode ser lido pela maioria de leitores de DVDs e é lido mais rapidamente para backup;
DVD+R DL (dual-layer): semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada, aumentando a sua capacidade de armazenamento.
Diferença entre DVD+R e DVD-R
DVD+R e DVD-R possuem a mesma função e a mesma capacidade. Na prática, a diferença da mídia DVD-R para a DVD+R é o desempenho: discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Esta diferença só é sentida se você usar o disco DVD para gravar arquivos de dados, isto é, usar como uma mídia de backup. Já que para assistir filmes, o desempenho é o mesmo[2]. DVD+R só pode ser lido e gravado em gravadores DVD+R, e DVD-R só em gravadores DVD-R. Existem no mercado gravadores que conseguem gravar os dois tipos de mídia, chamados gravadores DVD±R ou dvd multi-recorder.

DVDs Regraváveis
DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes;
DVD+RW: é uma evolução do DVD-RW. Também permite gravar e apagar cerca de mil vezes, mas possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players, a possibilidade de editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado e um sistema de controle de erros de gravação. Todos os formatos de DVD com o símbolo + (mais) são apoiados pela Dell, Hewlett-Packard, Mitsubishi/Verbatim, Philips, Ricoh, Sony, Thomson e Yamaha, através da DVD+RW Alliance[3].
DVD+RW DL: possui duas camadas de gravação, o que dobra a sua capacidade de armazenamento.
DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes. A gravação e a leitura são feitos em uma série de círculos concêntricos, um formato que se aproxima mais do que ocorre nos discos rígidos (em todos os demais tipos de DVD, e também de CD, a gravação é feita em uma única linha contínua, uma espiral que parte do centro e termina na borda externa). Daí decorre o nome "gravação aleatória" (nos demais DVDs, ela seria contínua). Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado. Oferece a possibilidade de gravação e leitura simultâneas (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. Possui uma única camada de gravação. Capacidade: versão 1.0 - de 2,58 GB (um lado) a 5,16 GB (dois lados), e versão 2.0 - de 4,7 GB (um lado) e 9,4 GB (dois lados). Formato apoiado pela Hitachi, LG, Maxell, Matsushita (Panasonic), Samsung, Toshiba e JVC, através do RAM Promotion Group (RAMPRG)[4]. Em 2007, o custo do DVD-RAM é de aproximadamente quatro vezes o preço do DVD+RW, seu concorrente.

Diferença entre DVD+RW e DVD-RW
A diferença, além do que já foi dito, é que o DVD+RW suporta gravação aleatória (o que significa que é possível adicionar e remover arquivos sem a necessidade de apagar todo o disco para recomeçar), sendo mais parecido com um disco rígido removível, enquanto que o DVD-RW não (se for necessário mudar alguma coisa, será preciso limpar todo o disco e recomeçar). A desvantagem do DVD+RW é o seu custo maior.

Sucessores

Blu-ray e HD DVD
Foram lançados no mercado duas novas tecnologias para substituir o DVD, com maior capacidade de armazenamento. São os formatos Blu-ray e HD DVD. Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta ao invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um comprimento de onda menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB e 30 GB de capacidade no caso do Blu-ray e HD DVD, respectivamente. Os dois formatos têm suas vantagens e desvantagens: o Blu-ray tem maior capacidade de armazenamento, chegando a 25 GB com camada única ou 50 GB com dupla camada, mas seus discos, assim como os aparelhos para leitura, são mais caros para serem produzidos. O HD DVD por sua vez, é capaz de armazenar apenas 15 GB com camada única ou 30 GB com dupla camada, mas teria um custo menor de produção.
Apoiando o formato HD-DVD estavam Microsoft, Intel e Toshiba, entre outros. Do lado do Blu-ray estão Philips, Apple e Sony, entre outros. O espaço extra dessas novas tecnologias de DVD será utilizado para comportar filmes e jogos em alta definição, de acordo com esta geração de aparelhos televisores e videogames. Em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a decisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD DVD[5]. Sendo assim, o Blu-ray é o sucessor do DVD.

EVD e VMD

A República Popular da China lançará um padrão próprio de discos de alta resolução chamado EVD (Enhanced Versatile Disc ou Disco Versátil Reforçado, em português). Já o VMD foi criado por uma empresa inglesa, que criou um novo padrão apenas realizando otimizações no DVD onde se pode atingir 100 GB e utilizar o mesmo laser vermelho e que em custo sairia pelo mesmo preço dos DVDs convencionais.
Leitor de DVD
O leitor de DVD é um acessório doméstico capaz de reproduzir mídias no formato DVD. Alguns mais modernos reproduzem também outros formatos como CD (de música mp3 e fotos), VCD, SVCD, mini-CD, DVD-RAM e discos de dados, com por exemplo, filmes no formato *.avi (que foram compactados em DivX ou XviD). Existem ainda os "DVD-KARAOKÊ" (mesmas funções que o DVD Player normal), porém estes possuem entradas para microfones. Existem DVD Players com entradas USB para assim poder inserir algum MP3 ou MP4.



Um exemplo de leitor de DVD.


Unidade de leitura de CD (cima) e de DVD (baixo).
Também é possível visualizar DVD em computadores pessoais, usando uma unidade de leitura de DVD, e um software ou programa tocador de DVD, como por exemplo o Windows Media Player , WinDVD ou PowerDVD, para o sistema operacional Windows, e mplayer, vlc, xine ou totem para os sistemas GNU/Linux e derivados do BSD.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/